A sensualidade e o fetichismo se fizeram presentes na acertada inspiração equestre, e grandes ícones da marca ressurgiram com força total, como a bota de montaria e a Bolsa com alça de Bambu, além do terninho de veludo que Tom Ford pontuou varias vezes em suas criações. A novidade dessas revisitações foram modelagens mais unissex e a aplicação de muito brilho, plumas e tachas. As ombreiras bem marcadas também surgem na coleção e muita mas muita logomarca conversando entre si de ambas as grifes.
Assim como a Dior o convite é para festejar, mas aqui o que vimos foi um desfile muito mais luxuoso e sexy, cores neutras como os nudes se misturavam ao rosa desmaiado e muito tons pasteis mas com o brilho de ricas aplicações e joias. Destaque para o brinco de nariz enorme que os modelos ostentavam em muito strass. Impossível não entrar no clima !
Para encerrar de forma ainda surpreendente o fechamento da jornada acontece em um jardim magnifico e etéreo onde cavalos e pavões brancos vivem livremente a ali todos os modelos entram em um frenesi coletivo e muito sensual.
Não tem nada que eu possa dizer que não estava perfeitamente dentro do contexto, apesar de nenhuma novidade realmente original a Gucci celebrou com um desfile que reuniu toda sua trajetória, dos clássicos ao moderno, celebrou todas suas fases e mostrou o motivo pelo qual faz 100 anos de sucesso e prestigio construídas a partir de um sonho do menino que carregava malas no lendário Hotel Savoy.
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